Para onde caminhamos?
Ainda não há muitos anos, saiu-se de uma época em que os trabalhadores tinham horários de trabalho muito longos e suas vidas nada valiam face ao tipo de sociedade existente. Com o advento da revolução industrial foram surgindo máquinas capazes de substituir o homem nas tarefas mais desgastantes, aumentando-se a produtividade e alguma qualidade de vida aos trabalhadores. Recentemente ouviu-se por esse mundo fora, a voz dos aplausos aos inventores das máquinas cada vez mais sofisticadas e mais capazes que iriam permitir mais descanso, mais qualidade de vida, mais tempos livres para o desporto, o recreio, a cultura e a família.
Parecia que finalmente o homem iria usufruir de toda a ciência e tecnologia para seu bel-prazer, e o mundo foi-se unindo em torno de certos valores, os horários de trabalho foram reduzidos, os vencimentos aumentaram e baixaram-se as idades de reforma e a qualidade de vida aumentou.
E, quando se pensava que se caminhava para uma época dourada, com horários de trabalho reduzido, as máquinas a fazerem as tarefas pesadas e a libertarem os trabalhadores para os tempos livres, para a diversão, para as viagens, para a cultura, para uma qualidade de vida nunca antes atingida, eis que desaba o pesadelo do desemprego, da exploração agravada do homem pelo homem, da insegurança, do aumento das horas de trabalho, da redução dos salários, do aumento das idades de reforma, da morte dos sonhos futuros, e de uma civilização com objectivos que são ditos globais mas não passam só de económicos em desfavor dos objectivos sociais.
De quem é a culpa? Às máquinas não se lhe podem atribuir culpas porque elas só fazem o que o homem pede, aos trabalhadores também não até porque o papel deles é produzirem de acordo com as regras que têm, aos políticos e politicas da sociedade actual será de certeza por todos os erros cometidos e que nos conduziram a este caos.
Que caminhos são estes?
Ag.
Ainda não há muitos anos, saiu-se de uma época em que os trabalhadores tinham horários de trabalho muito longos e suas vidas nada valiam face ao tipo de sociedade existente. Com o advento da revolução industrial foram surgindo máquinas capazes de substituir o homem nas tarefas mais desgastantes, aumentando-se a produtividade e alguma qualidade de vida aos trabalhadores. Recentemente ouviu-se por esse mundo fora, a voz dos aplausos aos inventores das máquinas cada vez mais sofisticadas e mais capazes que iriam permitir mais descanso, mais qualidade de vida, mais tempos livres para o desporto, o recreio, a cultura e a família.
Parecia que finalmente o homem iria usufruir de toda a ciência e tecnologia para seu bel-prazer, e o mundo foi-se unindo em torno de certos valores, os horários de trabalho foram reduzidos, os vencimentos aumentaram e baixaram-se as idades de reforma e a qualidade de vida aumentou.
E, quando se pensava que se caminhava para uma época dourada, com horários de trabalho reduzido, as máquinas a fazerem as tarefas pesadas e a libertarem os trabalhadores para os tempos livres, para a diversão, para as viagens, para a cultura, para uma qualidade de vida nunca antes atingida, eis que desaba o pesadelo do desemprego, da exploração agravada do homem pelo homem, da insegurança, do aumento das horas de trabalho, da redução dos salários, do aumento das idades de reforma, da morte dos sonhos futuros, e de uma civilização com objectivos que são ditos globais mas não passam só de económicos em desfavor dos objectivos sociais.
De quem é a culpa? Às máquinas não se lhe podem atribuir culpas porque elas só fazem o que o homem pede, aos trabalhadores também não até porque o papel deles é produzirem de acordo com as regras que têm, aos políticos e politicas da sociedade actual será de certeza por todos os erros cometidos e que nos conduziram a este caos.
Que caminhos são estes?
Ag.
4 comentários:
Os pobres que paguem a crise. Sempre foi e sempre será assim.O capital é que manda e as regras só mudam quando eles deixarem.Para quê lamentar-se.Sempre fixe.
Mas atenção que essa "época dourada" dominava apenas no Ocidente e que a Ásia, a Africa e a América do Sul vegetavem na mais absoluta miséria... A Globalização teve o único mérito na redução dessas assimetrias nalguns países dp 3º Mundo.
O ideal seria regressarmos aos modelos económicos vigentes na Escandinávia na década de 70, mas aplicados a todo o mundo. Uma espécie de "globalização escandinava".
Pois Rui!Muito certo o que dizes, mas também penso que essa globalização que reduzuiu as assimetrias entre o Ocidente e os países da América do Sul, África e Ásia, não pode ser sustentada à custa de uma Europa que está prestes caír no desespero.Cumprimentos
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