“A ministra deve ouvir as críticas dos sindicatos como um elogio. E deve afastar qualquer ideia de “chegar a um consenso” com aquelas organizações; se o fizer, é porque perdeu. Também não será possível chegar a um entendimento com todos os professores. Como em nada de importante na vida, essa unanimidade nunca se fará. Mas deve estar atenta a muitos professores, pais, cientistas e profissionais que estão disponíveis para pôr em prática esse novo espírito”,
António Barreto in Sábado nº 96.
Estas as declarações de um fazedor de opiniões!
Sindicatos acautelem-se que existe uma nova vaga a favor da não negociação...
O 25 de Abril parece estar a diluir-se mesmo naqueles que dizem que foram a favor dele.
Ag
março 05, 2006
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1 comentário:
Penso que não existe motivo para tanto alarme. O Sr. Barreto ficará sempre com a chama do 25 de Abril no peito. Considero que isto será apenas o resultado de um consenso quase generalizado de que é necessário continuar a fazer sacrifícios hoje para garantir a sustentabilidade do crescimento e desenvolvimento Português amanhã. Não seria justo que a quem tivesse representação forte e um poder negocial considerável em relação a tantos que nada têm, fosse concedido um vantagem sobre os restantes. É óbvio que o ideal será sempre chegar a consensos mas tendo em conta as atitudes de vários líderes sindicais perante problemas sérios e graves que necessitam de uma reforma estrutural urgente como as pensões públicas, por vezes fico com a ideia de que os líderes sindicais não devem ser deste mundo.
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